top of page

CULTURA

A Longa Marcha

  • Foto do escritor: Jorge Campos
    Jorge Campos
  • 31 de out. de 2020
  • 1 min de leitura


Memória. Outubro de 1934. O Japão ocupava a China. Ao invés do combate ao invasor, Chiang Kai-Shek deu prioridade ao aniquilamento dos comunistas. Mao e o seu exército refugiaram-se na província de Kiangsi. A guerra intensificou-se. Apoiados por peritos militares alemães, os nacionalistas de Chiang Kai-Shek cercaram as tropas maoistas. Cem mil soldados do Exército Vermelho conseguiram romper o boqueio, iniciando a lendária longa marcha de mais de 10 mil quilómetros. Só 20 mil sobreviveram à fome, à doença, ao cansaço e aos combates com os nacionalistas. Foram os bastantes para criar uma república comunista no norte. 15 anos mais tarde, era proclamada a República Popular da China. A Longa Marcha foi há mais de 80 anos. Hoje, a China é o que é. Mais o que dela cada um de nós quiser que ela seja.

Comentarii


Ensaios, conferências, comunicações académicas, notas e artigos de opinião sobre Cultura. Sem preocupações cronológicas. Textos recentes  quando se justificar.

Iluminação Camera

 

Ensaios, conferências, comunicações académicas, textos de opinião. notas e folhas de sala publicados ao longo de anos. Sem preocupações cronológicas. Textos recentes quando se justificar.

Estático

Arquivo. Princípios, descrição, reflexões e balanço da Programação de Cinema, Audiovisual e Multimédia do Porto 2001-Capital Europeia da Cultura, da qual fui o principal responsável. O lema: Pontes para o Futuro.

televisão sillouhette

Atualidade, política, artigos de opinião, textos satíricos.

Notas, textos de opinião e de reflexão sobre os media, designadamente o serviço público de televisão, publicados ao longo dos anos. Textos  de crítica da atualidade.

Notas pessoais sobre acontecimentos históricos. Memória. Presente. Futuro.

Textos avulsos de teor literário nunca publicados. Recuperados de arquivos há muito esquecidos. Nunca houve intenção de os dar à estampa e, o mais das vezes, são o reflexo de estados de espírito, cumplicidades ou desafios que por diversas vias me foram feitos.

Imagens do Real Imaginado (IRI) do Instituto Politécnico do Porto foi o ponto de partida para o primeiro Mestrado em Fotografia e Cinema Documental criado em Portugal. Teve início em 2006. A temática foi O Mundo. Inspirado no exemplo da Odisseia nas Imagens do Porto 2001-Capital Europeia da Cultura estabeleceu numerosas parcerias, designadamente com os departamentos culturais das embaixadas francesa e alemã, festivais e diversas universidades estrangeiras. Fiz o IRI durante 10 anos contando sempre com a colaboração de excelentes colegas. Neste segmento da Programação cabe outro tipo de iniciativas, referências aos meus filmes, conferências e outras participações. Sem preocupações cronológicas. A Odisseia na Imagens, pela sua dimensão, tem uma caixa autónoma.

Todo o conteúdo © Jorge Campos

excepto o devidamente especificado.

     Criado por Isabel Campos 

bottom of page