Os anos 20 e 30 tiveram bandidos magníficos. De Al Capone a John Dillinger há uma notável galeria de inimigos públicos cujo fim, regra geral, foi escrito por uma chuva de balas. De entre todos, eu gosto especialmente de Bonnie Parker e Clyde Barrow, de quem Arthur Penn fez um retrato justo e poderoso num filme de 1967 que está longe de ser uma mera história de bons e maus. Bonnie e Clyde não eram só um par bonito e romântico: assaltavam bancos e, isso, naquele tempo e naquele lugar, não era para qualquer um.
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