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CULTURA

Trump vs Biden, uma nota impopular

  • Foto do escritor: Jorge Campos
    Jorge Campos
  • 5 de nov. de 2020
  • 1 min de leitura


suponho que Biden leva ligeira vantagem sobre Trump. antes Biden que Trump. mas a verdade que se houve e há alguém que suscita entusiasmo é Trump, não Biden. Biden é mais do mesmo de um sistema que não dá resposta ao essencial. Trump é a vertigem de um vazio que para metade da América não o é porque interiorizou a crença num mundo quimérico de factos alternativos e pós-verdade. nos subterrâneos desse mundo multiplicam-se os tentáculos de uma irracionalidade subliminar, mas espectacular, que pavimenta o caminho para um desconhecido aterrador. em Trump, e no que ele representa, a banalidade do mal é sedução. fascina. a América que o segue jamais entenderia 1984 que, por sinal, é o livro mais vendido nos Estados Unidos nos últimos quatro anos, e essa é a boa notícia. pela minha parte, nunca, nem por um minuto, acreditei na vantagem de Biden atribuída pelas sondagens. manifestamente elas não liam os sinais do tempo. quanto ao resto, olhem, é aguentar e ver se Biden se safa. seria o mal menor. depois, ou se muda o chip e se começa a pensar de modo diferente ou se arrisca, a prazo, a sucumbir ao Ministério da Verdade, à novilíngua e ao duplopensar.

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Ensaios, conferências, comunicações académicas, notas e artigos de opinião sobre Cultura. Sem preocupações cronológicas. Textos recentes  quando se justificar.

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Ensaios, conferências, comunicações académicas, textos de opinião. notas e folhas de sala publicados ao longo de anos. Sem preocupações cronológicas. Textos recentes quando se justificar.

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Arquivo. Princípios, descrição, reflexões e balanço da Programação de Cinema, Audiovisual e Multimédia do Porto 2001-Capital Europeia da Cultura, da qual fui o principal responsável. O lema: Pontes para o Futuro.

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Notas pessoais sobre acontecimentos históricos. Memória. Presente. Futuro.

Textos avulsos de teor literário nunca publicados. Recuperados de arquivos há muito esquecidos. Nunca houve intenção de os dar à estampa e, o mais das vezes, são o reflexo de estados de espírito, cumplicidades ou desafios que por diversas vias me foram feitos.

Imagens do Real Imaginado (IRI) do Instituto Politécnico do Porto foi o ponto de partida para o primeiro Mestrado em Fotografia e Cinema Documental criado em Portugal. Teve início em 2006. A temática foi O Mundo. Inspirado no exemplo da Odisseia nas Imagens do Porto 2001-Capital Europeia da Cultura estabeleceu numerosas parcerias, designadamente com os departamentos culturais das embaixadas francesa e alemã, festivais e diversas universidades estrangeiras. Fiz o IRI durante 10 anos contando sempre com a colaboração de excelentes colegas. Neste segmento da Programação cabe outro tipo de iniciativas, referências aos meus filmes, conferências e outras participações. Sem preocupações cronológicas. A Odisseia na Imagens, pela sua dimensão, tem uma caixa autónoma.

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